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Mercedes-Benz/Divulgação |
"O Axor irá manter aquilo que os clientes já conhecem e aprovaram no Atron 1635, agregando ainda mais valor em qualidade, desempenho, economia, conforto e tecnologia. Temos certeza que os clientes logo perceberão esses ganhos, como aconteceu com o Atego em lugar de outros Atron desde 2016", destaca Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.
A partir de agora, os modelos Axor 2036 4x2 e 2536 6x2, substitutos do último bicudo produzido no Brasil, passam a contar com versões customizadas, conforme as necessidades de cada operação e segmento. Destaque para a inédita versão básica com cabine Leito Teto Baixo, banco pneumático standard, revestimento de vinil para o interior da cabina e para os bancos, preparação para instalação de rádio/toca CD, câmbio automatizado Mercedes Powershift G 280 de 16 velocidades, eixo traseiro HL-7 com redução nos cubos, relação de eixo traseiro i=4,14 e bloqueio transversal de diferencial.
"A substituição do Atron pelo Axor reforça o compromisso ‘As estradas falam. A Mercedes-Benz ouve. E entende os Sotaques’. Vamos seguir trabalhando para sempre oferecer novas soluções e vantagens para quem transporta, seja o autônomo, o motorista e o frotista”, comenta Leoncini.
Além da versão básica, a Mercedes-Benz também passa a oferecer aos clientes que optarem pelos modelos Axor 2036 e 2536 o “kit parachoque fora de estrada”. Desenvolvida por meio do Centro de Customização da marca, a solução inclui parachoque em aço, estribo articulado, grade dos faróis, barra e protetor de cárter do motor. Segundo a montadora alemã, todos esses atributos elevam a robustez e a resistência do caminhão em operações em vias não pavimentadas e solos irregulares.
“Essa flexibilidade de configurações do caminhão reforça o posicionamento do Axor como o caminhão extrapesado de melhor custo/benefício do mercado, atendendo às necessidades dos clientes do nosso Atron”, conclui Leoncini.
Atualmente os extrapesados Axor 2036 4x2 e 2536 6x2 contam com motor OM 457 LA de 360 cv de potência e 1.850 Nm de torque a 1.100 rpm, três opções de cabine (simples, leito teto baixou ou leito teto alto), opções de suspensão metálica ou pneumática, freio retarder, sistemas de ABS, EBD e ASR, ar condicionado, climatizador e disponibilidade de eixos traseiros com ou sem redução nos cubos.
Quando comparados com o Atron 1635, os modelos Axor garantem 30.000 kg a mais de Capacidade Máxima de Tração (CMT), 80.000 kg no total. Além disso, graças ao terceiro eixo original de fábrica, o Axor 2536 6x2 é capaz de atender com segurança operações com configurações de semirreboques de até 53 toneladas de peso bruto total combinado (PBTC).
O atego só superou o Atron 2324, pelo fato da Mercedes-Benz não melhorar a cabine dele. Caso tivesse um modelo cabinado nunca iria ter superado. Já o 2036 achei que iriam lançar opção manual com a caixa ZF, que realmente é o grande diferencial que tinha no 1635, são mais robustas e confiáveis.
ResponderExcluirO que queremos saber além dos atributos do mb 1635 é o preço que esses 2036 versão 4x2 chegarão aos consumidores?
ResponderExcluirO Atron 1635 era o preferido por custar 80mil a menos que o axor 2036
ResponderExcluir... com esse valor se comprava a carreta!!! Se montar um conjunto atron 1635 + carreta 2 eixos afastados, fica mais barato que comprar um atego 3030 4 eixo ( que por sinal ainda vem com o entre eixo de 5.40 que mal serve para colocar 8mts de carroceria e precisa ser alongado!). O certo era ter um 2036 cambio manual, custo baixo e com ar condicionado... nao precisa mais nada alem disso...