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Agropalma investe em caminhão movido a gás para economizar mais de R$ 500 mil

Caminhão movido a gás poderá gerar uma economia anual de R$ 220 mil - Foto: Agropalma/Divulgação

Companhia prevê uma redução de 21% nas emissões de poluentes; a partir da nona viagem, custos do transporte a diesel e do a gás atingem um ponto de equilíbrio

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Tendo o combate às mudanças climáticas como um dos principais pilares, a Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável das Américas, renovou o compromisso com a sustentabilidade através do desenvolvimento de um projeto de logística verde que reduzirá as emissões de CO2 em 21%, em uma rota pré-definida, inicialmente em São Paulo. A empresa encerrou o primeiro semestre de 2022 contando com um caminhão movido a gás natural veicular (GNV) nas operações. 


Com a iniciativa, a Agropalma se torna a pioneira no setor no uso de combustível menos poluente. A mudança do combustível traz diversos benefícios ao meio ambiente, como redução significativa na emissão de óxidos de nitrogênio e a supressão de óxidos de enxofre, responsáveis pela chuva ácida. Além disso, a companhia estima uma redução de 21% nas emissões de dióxido de carbono, o que representa cerca de 36.000 kg por ano.

Temos trabalho nos últimos dois anos com diversas iniciativas com foco em logística verde e a mais recente ação teremos a implementação deste primeiro caminhão movido à gás natural que além do ganho ambiental, tivemos um interessante retorno financeiro como consequência”, Marcella Novaes, Diretora Administrativa da Agropalma.


Além dos ganhos ambientais significativos, cálculos da companhia revelam que a partir da nona viagem do caminhão na rota planejada, os custos do transporte a diesel e do a gás atingem um ponto de equilíbrio. A estimativa é que se obtenha uma economia de R$ 220 mil reais no ano. “Ao longo do período de contrato do caminhão, conseguiremos economizar R$ 660 mil reais”, conclui Marcella.

A Agropalma, começou a planejar o uso de caminhões movidos a gás em junho de 2021. A previsão é que, em um futuro próximo, grande parte da frota seja de veículos movidos à GNV. 


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