Com quase 2 milhões de quilômetros rodados, o equivalente a 160 voltas na Terra, o Grupo Dicave acaba de realizar nova revisão do caminhão Volvo NH12, de propriedade da empresa Dalçóquio de Itajaí. Adquirido em outubro de 2000, o veículo nunca precisou de nenhum reparo corretivo no motor. Coube ao motorista Luciano Antônio de Almeida, 41 anos, o desafio de manter o bruto andando sem problemas desde que ele tinha “somente” 200 mil quilômetros rodados.
Para o profissional, as condições atuais do caminhão que o acompanha por tanto tempo são consequência de duas premissas: a preocupação da empresa em realizar todas as manutenções preventivas e acompanhamento desde a compra; e os valores aprendidos com o seu professor de direção. O pai, que faleceu há 10 meses, ensinou tudo o que ele sabe sobre o ofício. “De todos os conselhos creio que os mais valiosos foram aprender a trabalhar na velocidade certa, a gentileza com as pessoas na estrada e o respeito pelos menores”, justifica.
Gerente de Pós-venda da Dicave de Itajaí, Paulo Tavares comenta que a durabilidade é característica comum dos caminhões Volvo. “Neste caso específico, o veículo é acompanhado pelos profissionais da Dalçóquio, que seguem à risca as orientações do fabricante e da concessionária”. Até hoje, não foi realizado nenhum procedimento de reforma no motor, inclusive nunca foi trocado o bronzinamento, nem foi necessário mexer no diferencial. “Trata-se de mais um caso especial na nossa história”, completa Tavares. Para Emílio Dalçóquio, vice-presidente da proprietária, e Flavio Soares, gerente de manutenção, a durabilidade do componente, também está diretamente relacionada aos constantes treinamentos realizados pelos motoristas.
Para os especialistas, a manutenção preventiva muito bem estabelecida e também com os cuidados na forma como o motorista trata o veículo, conduzindo com os cuidados necessários (incluindo a topografia, carga e equipamento), fazem com que o caminhão tenha uma ótima performance. Na estrada há 14 anos, o Volvo NH12 conduzido por Luciano Antônio de Almeida já atuou nas diversas topografias do Mercosul e, hoje transporta cargas do Sul para o Nordeste do Brasil e também para a Argentina.
FONTE: Assessoria de Imprensa Dicave Volvo
O Senhor errou nas contas. 160 voltas na terra equivale a 6.4 milhoes de Kms, e nao 2 mil.
ResponderExcluirvolta terá exatos 40.075,16 km
ExcluirCorreto, 2.000.000 km são 50 voltas ao mundo andando sobre a linha do equador. o trajeto mais consideradode volta ao mundo sobre rodovias é de aproximadamente 80.000km...
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ResponderExcluirSalésio, é exatamente a conta que eu tinha feito, rsrsrs
ResponderExcluirKkkkkkk
ResponderExcluirgostaria de saber qual o lubrificante que eles utilizam.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk a conta tá errada aí moço, o senhor ou senhora que fez levou em consideração que o DIÂMETRO da Terra fosse a tal volta, mas na verdade a CIRCUNFERÊNCIA da Terra que deve ser levada em conta.
ResponderExcluirO diâmetro da Terra tem 12.756 km, pro caminhão ter dado essas 160 voltas no mundo do jeito que foi calculado ele teria que, no mínimo, ter cavado um túnel do Brasil até o Japão, sem contar que teria também que enfrentar o magma do interior da crosta terrestre kkkkkkkkkkkkkk.
No caso não seria 160 voltas e sim 160 travessias ao mundo kkkk
ExcluirNo caso não seria 160 voltas e sim 160 travessias ao mundo kkkk
ExcluirTrabalhei numa empresa pequena, sem tecnologia, com uma 1938,peguei com 32.000 km, puxei areia, 3 viagens por dia de 60ton. cada, deixei ela com 390.000km e a única coisa que foi mexido foi pneu e freio...bom caminhão também.
ResponderExcluirCom certeza Mercedes também é uma ótima marca parceiro e ja vi caminhões Mercedes bens passar de 1 milhão de km sem mecher em motor caixa e diferencial, Concordo com vc .
ExcluirCom certeza Mercedes também é uma ótima marca parceiro e ja vi caminhões Mercedes bens passar de 1 milhão de km sem mecher em motor caixa e diferencial, Concordo com vc .
ExcluirO pai, que faleceu há 10 meses, ensinou tudo o que ele sabe sobre o ofício. “De todos os conselhos creio que os mais valiosos foram aprender a trabalhar na velocidade certa, a gentileza com as pessoas na estrada e o respeito pelos menores”, justifica.
ResponderExcluirIsso infelizmente é o que mais falta nos motoristas hoje em dia.
Também tivemos um Volvo NL 10 que ano 96 que puxava combustível para o posto o motor aguentou 1milhão e 400 mil e somente trocamos as bronzinas.
ResponderExcluirNa empresa em q trabalho tem vários MB q chegaram a essa quilometragem sem ter motorista fixo
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