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DNIT trabalha para liberar em 2019 mais 30 km de pista duplicada da BR-116/RS

DNIT/Divulgação
Até o final do ano, os usuários da BR-116, no Rio Grande do Sul, devem transitar em mais 30 quilômetros de pista duplicada entre Guaíba e Pelotas. Depois de liberar 47 quilômetros ao tráfego no mês de agosto, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) trabalha atualmente em cinco trechos da rodovia, que devem ser concluídos ainda em 2019. A duplicação da rodovia, que totaliza 211 quilômetros, é uma das prioridades do governo federal. As obras sob responsabilidade da Autarquia foram intensificadas pela atual gestão com o objetivo de garantir o seu término até o final de 2021.

Conforme o cronograma de obras, está prevista a liberação de um segmento de cinco quilômetros no lote 2, no município de Barra do Ribeiro. Já em Camaquã, serão dois trechos: um segmento de nove e outro de três quilômetros, nos lotes 3 e 4, respectivamente. Também devem ser concluídos outros cinco quilômetros do lote 7, em São Lourenço do Sul, e mais oito quilômetros do lote 8, em Turuçu.


Um dos objetivos da duplicação da BR-116/RS, principal via de acesso ao sul do Estado e ao Porto de Rio Grande – corredor de escoamento de produção para o Mercosul, é aumentar a capacidade de veículos, trazendo melhorias para a rodovia, saturada pelo volume de tráfego, principalmente de caminhões. Além de prevenir acidentes, o empreendimento tem importância socioeconômica para a região, uma vez que proporciona locomoção rápida e segura de pessoas e bens.

Extensão 
Uma das principais rodovias brasileiras, a BR-116 intercepta o país na direção norte-sul a partir de Fortaleza (CE) até Jaguarão (RS), cidade gaúcha que faz fronteira com o Uruguai. Com extensão total de 4.566,5 km, passa por 10 estados, ligando cidades estratégicas do território nacional. A extensão total da obra, dividida em nove lotes, vai beneficiar 12 municípios de forma direta: Guaíba, Barra do Ribeiro, Mariana Pimentel, Tapes, Sentinela do Sul, Arambaré, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Turuçu, Arroio do Padre e Pelotas.
FONTE: DNIT
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