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CNT apresenta projetos prioritários para o transporte brasileiro ao Ministério da Economia

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A Confederação Nacional do Transporte apresentou o Plano CNT de Transporte e Logística 2018 ao secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, em reunião, nessa quinta-feira (2). Na ocasião, o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista, detalhou o plano que estima a necessidade de R$ 1,7 trilhão de investimentos em 2.663 projetos para a implantação de um sistema de transporte integrado de cargas e de passageiros no Brasil.

O objetivo do encontro foi contribuir e subsidiar a construção do Plano Integrado de Infraestrutura que está sendo elaborado pelo governo federal. Bruno Batista – que também destacou os demais produtos e estudos da Confederação – afirmou que o Brasil prescinde de planejamento de longo prazo, com projetos estruturantes assumidos e protegidos pela sociedade e inseridos em uma agenda de Estado para a infraestrutura. “Os planos devem combinar a melhoria da eficiência rodoviária constante com a reestruturação planejada da atual matriz multimodal de transporte", diz.

O secretário Mac Cord explicou que o Plano Integrado de Infraestrutura organizará as necessidades de infraestrutura do país para os próximos 30 anos e servirá como importante instrumento de planejamento para os governos e para a atração de investidores nacionais e estrangeiros. Nesse sentido, ressaltou que os estudos e produtos da CNT serão relevantes para o planejamento governamental, uma vez que especificam as necessidades dos diversos modais do setor transportador.

Também participaram do encontro a diretora-executiva nacional do SEST SENAT, Nicole Goulart, e o diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Luís de Souza.


Mapa do transporte e logística do Brasil
O Plano CNT de Transporte e Logística 2018 identifica os principais projetos de todas as modalidades de transporte para solucionar os problemas atuais e modernizar a infraestrutura no Brasil. O estudo identifica um conjunto de intervenções na infraestrutura de todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo, além do transporte público urbano), visando a promover, da forma mais conveniente e com os menores tempo e custo, o deslocamento de pessoas e bens.
FONTE: CNT 
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