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Auto Sueco São Paulo apoia programas de renovação de frota para tornar transporte de cargas mais eficiente

O Brasil começa a sinalizar mudanças positivas que vão beneficiar toda a cadeia logística. Esta é a opinião da Auto Sueco São Paulo sobre os recentes programas de renovação de frota anunciados pelo governo do Rio de Janeiro e a Agência de Desenvolvimento de São Paulo para o Porto de Santos. A concessionária de caminhões e ônibus da Volvo, de origem portuguesa, se baseia nos resultados obtidos em outros países para apoiar as medidas.
“Esses programas valorizam todo o setor, com caminhões mais novos e menos poluentes. A frota no Brasil tem uma idade média de 17 anos, o que gera um custo operacional muito elevado. Na Europa, onde esse número fica na casa dos 11 anos, houve a conscientização da importância de manter em atividade os equipamentos com tecnologia mais eficiente”, afirma Mario Oliveira, diretor-superintendente da Auto Sueco São Paulo.
A renovação de frota, segundo Oliveira, impacta diretamente a economia, o meio-ambiente e a segurança nas estradas. “Caminhões velhos são mais propícios a acidentes por inúmeros motivos, como componentes desgastados e a falta da cultura da manutenção preventiva, o que gera maiores custos operacionais. Em termos ambientais, grande parte da frota de caminhões no Brasil ainda é Pré-Euro, ou seja, foi fabricada antes do Programa de Controle de Emissões Veiculares. E um caminhão nessas condições emite o equivalente a sete caminhões com a nova tecnologia Euro 5”, explica.
O Programa de Renovação de Frota do Estado de São Paulo começou em maio de 2012, com o objetivo de modernizar a frota de caminhões por meio de linhas de financiamentos com recursos próprios da agência estadual de fomento à economia Desenvolve SP. Inicialmente, o público-alvo é formado pelos caminhoneiros autônomos da área de transporte que atuam no Porto de Santos, região atendida pela unidade da Auto Sueco São Paulo na Baixada Santista.
“Os maiores impeditivos para a renovação, como as altas taxas de juros e a falta de credito, estão sendo minimizados. Falta ainda um plano de incentivo ao abate dos caminhões velhos, tanto para os autônomos quanto para os grandes transportadores a exemplo do que está sendo proposto no projeto carioca”, acrescenta Fernando Ferreira, diretor-comercial de vendas e pós-vendas da Auto Sueco São Paulo.
FONTE: Assessoria de Imprensa Auto Sueco 
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