Facchini

Agrale nova geração


Fez bonito. A renovação da linha de caminhões Agrale foi além dos motores Euro V e chegou à renovada cabine, com moderno design e aspecto mais robusto, além de nova eletrônica embarcada.
Os novos caminhões refletem, também, em maior capacidade de carga, melhor desempenho de potência e torque, assim como na redução do consumo de diesel e consequente redução das emissões de poluentes.
Agora, a linha é formada por cinco novos modelos: 6500, 8700, 10000 e 14000 (também disponível na versão 6X2 com terceiro eixo original de fábrica). Os caminhões possuem PBT entre 6.500 kg e 22.000 kg. A utilização de materiais recicláveis em diversos componentes, como nos para-lamas, para-choques, tampa frontal, entre outros itens, colaboraram para a redução do peso dos veículos.
Chamou a atenção a ausência de uma cabine dupla, que segundo o presidente da montadora gaúcha, Hugo Zattera, só passará a compor a nova geração de caminhões se houver demanda de mercado.
As mudanças, entretanto, também aconteceram internamente. O novo painel de instrumentos recebeu nova grafia, iluminação e computador de bordo, que disponibiliza dados sobre o consumo instantâneo, médio, por 100 km, autonomia e nível de combustível no tanque.
Luzes de aviso de nível e temperatura da água; pressão do óleo; carga da bateria; luzes de posição (lanterna), faróis baixo, alto e de neblina; sinalizador de direção; sistema de freio; freio motor; restrição de filtro de ar; sistema de ar-condicionado; nível do reservatório de ureia; sistema de emissões; trava da cabine; reserva de combustível; água no combustível; piloto automático, terceiro eixo e tração trambém equipam as novas cabines Agrale.

Motorização 
Os modelos serão equipados com os motores Cummins ISF 3.8 e MWM International MAXXFORCE 4.8 dotados do sistema SCR, com adição do catalisador do ARLA 32. “Entre outras vantagens, o sistema SCR possibilita ao fabricante configurar e programar a combustão do motor para obter a máxima eficiência, com redução do material particulado e da fumaça”, explica Pedro Soares, diretor técnico da Agrale.
FONTE: Transpoonline 
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