Facchini

Caminhões Iveco garantem a logística do Racing Festival

O Racing Festival, o mais novo evento do automobilismo brasileiro, está bombando. São três categorias: Fórmula Future Fiat, com monopostos movidos pelos motores FPT de 1.8 litro e 150cv, o Trofeo Linea, com automóveis Fiat Linea, e a 600 Hornet, de motos. Felipe Massa, piloto da Scuderia Ferrari, é o padrinho e apoiador do Racing Festival, que já teve quatro das seis etapas previstas para este ano, todos com grande presença de público e com apoio da TV Globo.
Nos bastidores deste bem-sucedido evento está a Iveco, que entra em cena com quatro caminhões pesados, sendo dois Stralis e dois Cavallino, utilizados pela empresa Sada no transporte dos carros de corrida até os autódromos. “Um evento desse porte só pode ser realizado com segurança se tiver um bom transporte e boa logística”, diz Titonio Massa, pai de Felipe Massa. “Os caminhões Iveco nos dão essa tranquilidade. Afinal, estamos falando de modelos premiados pelos veículos de comunicação especializados do setor”, completa.
Carlinhos Romagnolli, organizador do evento, cita o exemplo dos caminhões Iveco da Sada, com carretas tipo cegonha, levam e trazem todos os monopostos. Os bólidos são preparados pela empresa de Romagnolli, cuja oficina fica em São Paulo. De lá, eles seguem para os autódromos brasileiros onde os pilotos já os encontram prontos para a competição. O evento já passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Brasília. Os quatro caminhões Iveco da Sada já rodaram aproximadamente 65.000 km até agora a serviço da nova categoria.
Os motoristas Fabio Flores Martins e Walisson Eduardo são os responsáveis pelo transporte dos veículos Fórmula Future em todas as etapas do Racing Festival. Sempre bem-humorados, reconhecem no processo um sentimento de extrema satisfação. “Acho muito bacana levar esses veículos. Sempre que paramos num posto de combustível são muitos os curiosos que se aproximam dos carros. Como eles são parecidos com os bólidos da Fórmula 1, chamam demais a atenção”, conta Martins. “Os curiosos fazem questão de tirar foto deles, da cegonha, do caminhão, de tudo”, completa Eduardo.
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