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| Bracell/Divulgação |
Dois novos caminhões XCMG 100% elétricos foram adquiridos para operações com até 74 toneladas de PBTC no estado de SP
Tendo como principal objetivo reduzir as emissões das operações logísticas, a Bracell, uma das líderes globais na produção de celulose solúvel e especial, anunciou neste mês um investimento de R$ 3,5 milhões em dois caminhões 100% elétricos para operações com até 74 toneladas no transporte de madeira e de celulose em larga escala.
De acordo com a companhia, o caminhão destinado à operação florestal fará o transporte de toras de eucalipto entre as fazendas e a fábrica da Bracell, em Lençóis Paulista (SP), em um raio de até 100 quilômetros. Já o segundo caminhão elétrico será utilizado no transporte de celulose entre essa mesma unidade fabril e o Terminal Intermodal de Pederneiras.
A iniciativa integra a estratégia de descarbonização da companhia e reforça os compromissos assumidos com a Agenda Bracell 2030. Entre as principais metas ambientais, está a redução de 75% das emissões de carbono por tonelada de produto, além da adoção de tecnologias mais limpas em todas as etapas das operações industriais e logísticas.
“Essa é uma inovação que une escala, tecnologia e impacto ambiental positivo. Ao incorporar caminhões elétricos de grande porte à nossa operação, reforçamos o compromisso com a eficiência logística e com a construção de soluções sustentáveis para o setor. Além disso, temos orgulho de sermos a primeira empresa do setor a conquistar a Autorização Especial de Trânsito (AET) de caminhões elétricos para transporte de madeira e de celulose em conjuntos de 74 toneladas no país, o que reforça a priorização pelo bem-estar e segurança dos nossos condutores e das demais pessoas que estiverem nas vias”, afirma Patrick Silva, vice-presidente de Logística da Bracell.
Com autonomia de até 250 quilômetros por carga e tempo médio de recarga de 1h30m, os veículos já estão integrados à estrutura logística da companhia e contam com pontos de recarga instalados na fábrica de Lençóis Paulista. “A operação será monitorada para avaliar ganhos ambientais, operacionais e econômicos, com possibilidade de ampliação da frota nos próximos ciclos”, completa o executivo.
