Facchini


Governo Bolsonaro conclui duplicação da BR-381/MG entre Caeté e Itabira

DNIT/Divulgação
Por meio do Ministério da Infraestrutura e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o Governo Bolsonaro concluiu neste final de semana a duplicação de um trecho de 37,5 quilômetros da BR-381/MG, localizado entre os municípios de Caeté e Itabira, correspondente ao lote nº 7.

“As obras de duplicação e modernização da BR-381/MG, uma das rodovias com maior índice de acidentes do Brasil e de grande complexidade em seu relevo, aumentam a segurança dos usuários e contribuem para o desenvolvimento econômico da região”, avalia o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

No último sábado, 7 de novembro, 9 quilômetros restantes do lote nº 7 foram liberados para o tráfego. Além da duplicação total do trecho de 37,5 quilômetros, os serviços também incluíram a construção de  11 obras de arte especiais (OAE), sendo seis pontes, dois viadutos e três passarelas para travessia de pedestres.


Somente em 2020, o Governo Federal já  entregou aos usuários um total de 42 quilômetros de pista duplicada na rodovia. Além do lote nº 7, o DNIT também já concluiu os lotes 3.2 e 3.3. No lote 3.1, em execução, dos 28,7 quilômetros de extensão, já foram concluídos quase 13 quilômetros de pista duplicada, incluindo os túneis Antônio Dias e Prainha.

Atualmente o DNIT é responsável por quatro de um total de 11 lotes das obras de duplicação e melhoramentos na BR-381/MG no segmento de 303 quilômetros localizado entre Belo Horizonte e Governador Valadares, na região leste de Minas Gerais. Os demais lotes também passarão por obras de duplicação, mas o processo será realizado através do programa de concessão desenvolvido pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura.

Além de otimizar a ligação entre as cidades de Governador Valadares, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e João Monlevade, e o grande polo siderúrgico da região, a duplicação da BR-381/MG também facilitará o acesso ao complexo portuário de Tubarão (ES) e o fluxo de importação/exportação.

DNIT/Divulgação
Com informações:
MInfra

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