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Nova I-Shift pode gerar até 3% de economia de combustível em relação à versão anterior

Mundialmente reconhecida por seus produtos inovadores, a Volvo investiu tão fortemente na evolução de suas caixas de câmbio que a engenharia conseguiu mais uma vez melhorar o consumo de combustível. Na nova I-Shift de sexta geração que agora está sendo lançada, a economia de combustível é de até 3% em relação à versão anterior. “Como desenvolvemos e produzimos as transmissões e motores que equipam nossos caminhões, temos uma solução tecnológica muito mais eficiente”, afirma Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina.
Com uma eletrônica ainda mais avançada e aperfeiçoada, a caixa eletrônica da Volvo é uma forte aliada na operação de transporte. “É muito importante termos um conjunto que otimize a produtividade do caminhão. A rentabilidade do transportador está diretamente relacionada a redução dos custos operacionais”, diz Reinaldo Serafim, gerente de pós-venda da Volvo no Brasil.
Esta constante evolução faz da I-Shift um sucesso de vendas pouco visto no mercado de caminhões. Atualmente, 100% dos caminhões FH saem de fábrica com esta caixa. Levando-se em consideração as linhas FM e FMX, 99% dos veículos têm I-Shift. Na linha de caminhões VM, que oferta esta transmissão desde 2014, o índice já chega a 84%. “A transmissão I-Shift é um dos produtos da marca mais admirados pelos transportadores em todo o mundo”, diz Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo no Brasil.
A I-Shift permite a otimização das trocas de marcha durante todo o tempo de percurso do caminhão. Esta transmissão eletrônica elimina, por exemplo, aquelas variações na condução dos veículos que têm caixa manual provocadas pelo cansaço do motorista ou outras variáveis, que podem resultar em perdas de performance do motor e maior consumo de combustível. “Em uma jornada de oito horas de trabalho são em média 500 trocas de marchas. É mais conforto, menor esforço, com toda segurança e economia para o transportador”, destaca Menoncin.
Sem pedal de embreagem, a caixa de câmbio da Volvo facilita bastante o trabalho do motorista. No modo automático, basta acelerar e frear. No manual, um simples toque em um botão troca as marchas. O motorista pode ainda escolher a melhor forma de conduzir: em modo econômico ou utilizando máxima potência. O sistema ajusta o trabalho da caixa à forma de condução, garantindo menor consumo e também inibindo trocas indevidas.
Sem trocas erradas de marchas, o sistema proporciona maior durabilidade do trem de força e menor desgaste de peças dos sistemas de transmissão, como eixos traseiros e motor, poupando inclusive lonas de freio.
A I-Shift é também a única que monitora a estrada e já efetua as trocas de marchas conforme a topografia e as cargas transportadas, por meio do recém lançado I-See, um sistema totalmente integrado na plataforma eletrônica do veículo.

Maior vida útil
A caixa eletrônica da Volvo vem melhorando em vários aspectos, inclusive no aumento da vida útil. É muito comum caminhões e ônibus terem hoje transmissões eletrônicas
I-Shift com mais de 1 milhão de quilômetros e embreagens acima dos 500 mil quilômetros.
Para chegar ao nível atual, foram feitos muitos investimentos na qualidade dos materiais e, principalmente, no aperfeiçoamento da eletrônica da transmissão. O sincronismo perfeito entre os módulos eletrônicos da caixa e do motor é crucial para a excelente performance da transmissão. “É um casamento perfeito, que permite trocas  cada vez mais rápidas, aproveitando sempre do maior torque possível nas corretas rotações do motor”, diz Menoncin.
O acentuado aumento da vida útil desta transmissão é fruto do intenso trabalho de desenvolvimento e inovação promovido pela engenharia da Volvo nas últimas décadas. A implementação de sistemas de proteção, por exemplo, permitiu menores desgastes da embreagem. O resultado geral é um veículo com menor custo de manutenção e mais produtivo. “Num mercado cada vez mais competitivo e com fretes sempre muito contidos, a disponibilidade talvez seja o principal ativo de um caminhão”, diz Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo.
FONTE: Volvo 
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