Facchini

Bom para todos

O ano de 2010 ficará marcado na história da indústria de caminhões por marcar a recuperação econômica mais rápida da história, após a crise financeira internacional de outubro de 2008. Nunca antes o Brasil, outrora completamente volúvel, se comportou tão bem em um período tão nebuloso, tendo transformado a avalanche que praticamente liquidou com as principais economias do mundo em uma mera marolinha.
O mercado nacional comportou-se tão bem, que até as exportações voltaram a bater recorde de crescimento e montadoras, outrora distantes, passaram a vislumbrar no Brasil a possibilidade real de expandirem seus negócios, como nos casos de Sinotruk e NC2, já instaladas, e DAF, Renault Trucks, entre outras marcas.
Em 2010, a MAN Latin America produziu 68.002 unidades entre caminhões e ônibus, volume este 50% superior ao registrado no ano anterior. O resultado inclui os kits enviados para montagem nas unidades do México e da África do Sul.
Apenas no ano passado, a montadora emplacou 45.319 caminhões VWCO.


A Mercedes-Benz, principal concorrente da conterrânea alemã, concluiu o ano com a produção de 73.700 veículos (caminhões, ônibus e comerciais leves) na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), sendo cerca de 47.100 caminhões e 26.600 chassis de ônibus fabricados em 2010.
A Ford Caminhões, por sua vez, comemora o expressivo crescimento de 40% sobre os emplacamentos de 2009 em 2010, 27.672 caminhões. Somente no mês de dezembro, a montadora comercializou 2.899 unidades. A linha Transit registrou 2.309 unidades emplacadas no ano passado, proporcionando 6,9% de participação em seu segmento no mercado.
Outra montadora a comemorar recorde de vendas em 2010 foi a Iveco, que negociou 15.404 caminhões ao longo do ano passado, o que representa um crescimento de 57% no volume de vendas da marca em relação ao ano anterior.

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