Imensos atoleiros e alagamentos tornam o tráfego lento e perigoso, o que também seria resultado da falta de drenagem e manutenção no período da seca.
Uma das estradas mais prejudicadas é a que liga Juara a região de Itapaíuna (MT 160) com atoleiros a exemplo do que ocorre no km 16, próximo à comunidade Barraco Preto e na altura do Km 40, na subida da serrinha, antes da localidade do Tatu (trevo de Tabaporã). No córrego da onça, há um atoleiro com mais de 100 metros...
Outro ponto crítico é na altura do km 65, próximo a Fazenda de Domingos de Farias. Nesta localidade uma equipe da Prefeitura Municipal realizou um paliativo para que a estrada não ficasse totalmente interditada de vez. Porém, se as chuvas se intensificarem dificilmente esse local continuará permitindo a passagem de veículos.
No trecho da ponte do Rio dos Peixes, numa subida íngreme, o trânsito esta impedido e os veículos só conseguem transpor o atoleiro com ajuda de tratores. Mais adiante, já na Serra da Itapaíuna, formam-se filas de carretas aguardando condições de passar por mais um trecho crítico.
Mesmo o Governo Estadual tendo adquirido vários conjuntos de maquinários, os mesmos envolvidos no escândalo do superfaturamento de R$ 44 milhões, não foi o suficiente fosse feito um serviço de qualidade a fim de conter os estragos anualmente provocados pelas chuvas nas estradas da região.
Produtores rurais, empresários do ramo madeireiro, profissionais da área de transporte, reclamam da quantidade de impostos que pagam e os prejuízos que sofrem com as péssimas condições das estradas.
FONTE: Expresso MT