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Feira do Caminhão contabiliza mais de R$ 16 milhões em negociações

A crise econômica afetou o volume de vendas na 51ª Feira do Caminhão de Itabaiana, que registou um número inferior se comparado as edições passadas. O evento reuniu 24 expositores e recebeu mais de 5 mil visitantes durante os quatros dias.
De acordo com o balanço da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, foram vendidos 42 veículos entre leves e pesados (13 leves e 29 pesados), além de peças gerando volume de vendas de cerca de R$ 16.000.000,00. Os números são inferiores ao que foi contabilizado há dois anos, antes da chegada da crise, em que o evento reunião 26 expositores, recebeu mais de 20 mil visitantes e contabilizou R$ 50 milhões em vendas.
A feira contou com a presença de empresas nacionais e internacionais do setor de transporte de carga com os seguintes estandes: Iveco, Volare, MAN, Mercedes, Lifan, Toyota, Honda, Sest/Senat, PRF, CEF, JS Peças, Baterias Moura, Baterias Heliar, Michellin, Encerados Locomotiva, Shopping Peixoto, Jeep Club de Sergipe, grupo Coringa, Yazigi, IOSE, Sindicam, Shopping Peixoto e Louco de Pedra e Revista.
Assim como Itabaiana, na 20ª edição da Feira Internacional de Transportes (Fenatran) de 2015, houve uma queda brusca nas vendas, em que não reuniu todas as marcas fabricantes de caminhões vinculadas às montadoras de veículos leves e automóveis com fábricas no Brasil. MAN, Mercedes, por exemplo, ficaram de fora mais estiveram na Feira de Itabaiana.
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, fez questão de registrar o sucesso da festividade em meio a um período difícil em que a crise financeira dificulta o trabalho dos gestores. "Isso aqui continua sendo muito importante não só para o município, não só para o estado, mas para o próprio caminhoneiro. Ele sai daqui, eu vou dizer assim, com as baterias carregadas para enfrentar as dificuldades do dia a dia".
O prefeito Valmir comentou sobre as dificuldades enfrentadas e destacou os esforços da administração municipal para conseguir driblar a crise, garantindo a homenagem ao caminhoneiro e, consequentemente, fortalecendo a economia local e o nome da cidade de norte a sul do país.
FONTE: ItNet
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